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Mercado de escritórios registra cenário de retomada no primeiro trimestre do ano Com o avanço da vacinação contra a Covid-19, a volta ao trabalho presencial ganhou fôlego nos últimos meses, visto que não são todos que se adaptam ao trabalho home office. Estes fatos alimentam a expectativa do setor de locação de escritórios de São Paulo para uma recuperação. Segundo análises recentes da RealtyCorp Analytics, atuante no mercado imobiliário, houve resultados expressivos no primeiro trimestre de 2022. A RealtyCorp divulgou, no fim de abril, informativos de quatro segmentos específicos do universo de escritórios, sendo classificados da seguinte forma: Office, Corporate A+, Corporate A e Corporate Outros – sendo a categoria Office referente a pequenas salas comerciais e edifícios Corporate, lajes corporativas, que somam 16,707 milhões de m² de escritórios na cidade de São Paulo (acesse o relatório completo, clique aqui). Por meio dos dados, observou-se que o estoque total de edifícios Corporate A+ (alto padrão) representa 15,74%; 12,40% são edifícios Corporate A e 41,56% edifícios Corporate Classes B e C (conhecido como Outros), totalizando 69,7% de escritórios Corporate. Os 30,3% restantes estão em edifícios Office. Ao comparar o período do final de 2021 e o 1º trimestre de 2022, registrou-se uma absorção líquida positiva no universo de edifícios Corporate (todas as Classes) de 59.050 m² de novos escritórios ao mercado. O Secovi-SP, sindicato patronal do setor mobiliário de São Paulo, lançou em maio relatório de análises dos mercados de locação de escritórios e de condomínios logísticos da capital paulista (acesse o relatório completo, clique aqui). Ficou constatada a alta de 49% em locações de escritórios ao comparar o período de janeiro a março de 2021 e 2022. Três setores se destacaram nas novas locações, em especial as Life Science, e-commerce e fintechs. Estes dados confirmam a retomada do crescimento do setor, sendo os bairros Nova Faria Lima e Chucri Zaidan os lugares com maior concentração de edifícios Corporate A+ (alto padrão) – são 627 mil e 478 mil, respectivamente, os quais apresentam perfil corporativo atraente e grande atividade comercial. Os edifícios Corporate A estão espalhados também pela Nova Faria Lima, assim como em Berrini e na Paulista. Estes espaços agregam inúmeras funcionalidades para diferentes empresas, o que torna suas operações muito mais dinâmicas, diversificadas e integradas. Outro dado importante é que a taxa de vacância (desocupação) mostra uma tendência de queda regular para os próximos meses: no Corporate A+, a taxa caiu de 22,35% no final de 2021 para 22,01% no 1º trimestre desse ano; já a taxa de vacância do Corporate B e C (Outros) caiu de 20,63% para 20,20%. Embora ainda seja um índice alto e que requer atenção, não deixa de ser um indicador positivo de melhora para este momento. Diante do considerável aquecimento do setor, é fundamental que os proprietários de imóveis corporativos contratem um especialista em desenvolvimento de soluções imobiliárias, para que divulguem e viabilizem a liquidez de seus imóveis. “Aqui na Mario Dal Maso efetuamos a administração de imóveis a patrimônio de Family office, e damos liquidez através do gerenciamento integrado de imobiliárias parcerias, assim todos os players podem divulgar e viabilidade negócios, proporcionando sucesso aos proprietários da carteira imobiliária”, finaliza Marco Dal Maso.
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