Mercado imobiliário: cenário de crescimento para 2023
O cenário econômico durante os meses de pandemia evidenciou que o investimento em imóveis é uma das melhores alternativas para aplicação de capital, uma vez que confere segurança e rentabilidade para a carteira de ativos. Este é um segmento sólido no Brasil e, para 2023, a expectativa é que as negociações de compra e venda continuem em crescimento exponencial.
“Para muitos brasileiros em tempos de crise, o imóvel permanece oferecendo rendimentos e lucros. Mesmo com os reflexos da pandemia, o segmento se recuperou de maneira rápida”, explica o sócio-diretor da Mario Dal Maso, Marco Dal Maso.
De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), as previsões para o ano de 2023 coincidem com os dados de 2021, no qual as vendas de novos imóveis registraram um aumento de 46,1% no primeiro semestre. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), os resultados do PIB 2021 (Produto Interno Bruto) foram positivos, com crescimento de 4,6%, totalizando R$8,7 trilhões, com uma renda per capita de R$ 40.688 – um avanço real de 3,9%.
“Os grandes destaques para o bom desempenho da economia brasileira foram os setores de serviços e indústria, que subiram 4,7% e 4,5% respectivamente, e as atividades imobiliárias ganharam destaque por serem propulsoras deste crescimento”, afirma Marco.
Segundo a Pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), no acumulado de 12 meses, entre julho de 2021 e junho de 2022, foram comercializadas 69.065 unidades, que representa aumento de 7,2% em relação ao período anterior (julho de 2020 a junho de 2021), quando foram negociadas 64.455 unidades.
“É nítida a forte tendência de compra e venda dentro do mercado imobiliário para 2023. Em momentos desafiadores, o setor até pode apresentar retração, mas não se extingue, confirmando o slogan eterno que diz 'o imóvel sempre será moeda forte, que transcende gerações'. Sempre haverá oportunidades de investimentos”, finaliza.
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